Esta semana fui ao centro e, como de costume, fui de ônibus pois, para ir de carro teria que me estressar muito. Além de enfrentar o trânsito caótico de nossa Veneza Brasileira, teria também que preocupar-me com o estacionamento, flanelinhas, danos no meu carro enquanto estacionado, etc. Prefiro nestas ocasiões sempre utilizar o velho e tradicional transporte coletivo, apesar de não termos um de boa qualidade. Tenho que muitas vezes viajar em pé, no calor, sofrer solavancos e freiadas bruscas, etc. mas, mesmo assim, ainda é mais vantajoso este meio de transporte.
Mas meu objetivo com esta postagem é falar sobre o que pode ser feito pelo trânsito de nossa capital - Recife.
Durante a viagem fui sentado na janela do lado esquerdo do ônibus e, assim, tive oportunidade de presenciar inúmeras situações de motoristas irregulares tais como, falando no celular ao volante, com crianças de pouca idade sentadas no banco dianteiro ou no colo da babá no banco traseiro, estacionando em fila dupla, trafegando pela pista da direita para dobrar à esquerda, dobrando sem sinalizar, trafegando em marcha lenta na pista da esquerda, avançando sinal vermelho, para citar apenas algumas das irregularidades que presenciei sentado na janela do ônibus que trafegava entre a Praça da Jaqueira e o centro do Recife (av. Conde da Boa Vista) onde desembarquei num trajeto de pouco mais de 20 minutos.
Isso me deu a idéia de sugerir que a CTTU colocasse nos ônibus seus agentes de trânsito para ficarem com sues talões de multa para punir essas pessoas que desrespeitam as leis sem nenhum escrúpulo. Essa prática não só iria resutar em maiores notificações de infrações cometidas pelos recifenses como também economizaria para o erário público o dinheiro investido em combustível. Associando-se a isso o fato de que as pessoas não saberiam quando estariam sendo fiscalizadas pois quando um carro da EMTU se aproxima todos se comportam de forma exemplar para, logo em seguida, voltarem a cometer as faltas de toda espécie em desrespeito às normas de trânsito.
Fica então a sugestão.
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