O Rio de Janeiro começa campanha que todos os lugares deveriam imitar - Lixo zero nas ruas e nas calçadas!
Nosso Código de Trânsito já prevê a infração há muito tempo mas, nunca vi ninguém sendo multado por este motivo - jogar lixo pela janela do carro. E já vi muita gente praticando a infração! Até jogando garrafa vazia ou lata de cerveja ou refrigerante pela janela nas estradas, arriscando um desastre sério se a garrafa ou a lata bater no parabrisa de um carro que venha atrás. E está provado que a melhor forma de educar é fazer o errado sentir no bolso o peso do erro que está cometendo.
Parabéns aos cariocas por darem início à campanha tão relevante!
Quem quiser ler a matéria completa publicada no Portal do Consumidor, clique na imagem acima que foi extraída do portal mencionado.
Um comentário:
Meu caro Alberto,
Nessa nossa luta em busca de uma convivência pacífica entre nós cidadãos recifenses, temos identificado você e eu, inúmeros equívocos condenáveis entre outros procedimentos louváveis como o que adotado no RJ. Estou cem por cento de acordo com adoções dessa natureza bem como outras disciplinadoras que ajudem na manutenção da ordem e pública. Faz-se necessário, no entanto, uma análise um pouco mais profunda levando-se em conta os motivos que levam um ente público "exigir" através de lei um procedimento que deveria já está inserido nos hábitos das pessoas desde a mais tenra idade. As escolas, por exemplo, não podem ensinar e educar ao mesmo tempo, educação é ensinada a partir do lar. Esperávamos que no seio das famílias os pais educassem os filhos preparando-os para as experiências da vida fora do lar. Nunca o inverso. Nos nossos dias o que vemos é uma total inversão de funções. Pais e mães ausentes ou emprestando a educação dos filhos a quem, igualmente, não tem educação, em troca de um salário mais baixo. O nível de educação doméstica pós-intervenção militar foi sendo corroído por dentro, a partir dos lares entrando pelas escolas, métodos de ensino, universidades, política, religião, filosofia e culminando com a própria constituição que hoje (2014) mais parece aquele vendedor de utensílios domésticos que há muito passavam em frente às nossas casas com centenas de produtos, panelas, vassouras, etc. pendurados no ombro, ou talvez uma cabine de caminhoneiro que carrega a família na boléia do seu caminhão.
Triplo abraço.
Rico
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