sábado, 26 de outubro de 2013

Lixo zero!!! Tolerância zero!!! Punição total.



http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=25000 

O Rio de Janeiro começa campanha que todos os lugares deveriam imitar - Lixo zero nas ruas e nas calçadas!
Nosso Código de Trânsito já prevê a infração há muito tempo mas, nunca vi ninguém sendo multado por este motivo - jogar lixo pela janela do carro. E já vi muita gente praticando a infração! Até jogando garrafa vazia ou lata de cerveja ou refrigerante pela janela nas estradas, arriscando um desastre sério se a garrafa ou a lata bater no parabrisa de um carro que venha atrás. E está provado que a melhor forma de educar é fazer o errado sentir no bolso o peso do erro que está cometendo.

Parabéns aos cariocas por darem início à campanha tão relevante!
Quem quiser ler a matéria completa publicada no Portal do Consumidor, clique na imagem acima que foi extraída do portal mencionado.


sábado, 10 de agosto de 2013

Lixo eletrônico

Há um bom tempo que não escrevo aqui. Gostaria de não só escrever a cada seis meses mas, nem sempre isso é possível.
Hoje, por uma necessidade pessoal, encontrei um blog (OVERMUNDO)que me chamou a atenção e resolvi escrever aqui sobre isso. Trata-se de lixo, reciclagem, meio ambiente.
A matéria encontrada foi sobre lixo eletrônico. Vejam abaixo o texto do autor (que desconheço).
O que tem de bom neste texto é que ele oferece um link  para um outro blog (do artista) para você ir até lá e conhecer esse trabalho fantástico desse artista (Armando Oliveira Bastos).
 Isto me faz pensar em outros lixos que não temos aonde descartar e ninguém nos oferece opções ficando, cada um de nós, com um enorme peso na consciência em descartar em lixo comum, coisas que sabemos deveriam ser descartadas de forma especial.
Exemplos: restos de remédios (pílulas das mais diversas ou líquidos), pilhas, etc.)
Eu próprio, já fiquei meses guardando pilhas para levar num local de descarte sem sucesso. Informaram que um banco conhecido tinha um serviço de recolhimento dessas pilhas ou baterias. Juntei tudo que tinha em um saco e saio eu todo contente pra levar meu lixo para um local adequado de descarte. Chegando lá, fui informado que o banco em questão não tinha mais esse serviço. E voltei pra casa frustrado e com meu lixo.
Mas, vejam abaixo o que encontrei sobre o assunto.

APROVEITAMENTO DA SUCATA ELETRÔNICA

Armando Olive

 "A rapidez na produção e no consumo de produtos eletrônicos, principalmente celulares e computadores, fazem crescer o acúmulo de resíduos tecnológicos. Por conter uma série de componentes tóxicos, os objetos eletrônicos descartados não devem ser misturados com lixo comum, que irão para aterros ou serão despejados a céu aberto. A maneira correta de fazer o descarte do lixo eletrônico é doando em coleta apropriada, de forma separada, onde a maioria dos materiais poderá ser reaproveitada.
Por sugestão dos meus professores, foi pesquisar por boas idéias para o aproveitamento dessa sucata eletrônica, depois de muita procura em sites e blogs encontrei uma iniciativa importante, como a do artista plástico e designer gráfico cearense Armando Olive que com muita criatividade reaproveita a sucata eletrônica. Com HD de computadores, celulares, câmeras fotográficas e outros itens eletrônicos, o artista constrói esculturas sensacionais. Acho esse tipo de arte muito interessante e bastante oportuna. Veja o portfólio do artista nesse endereço: http://www.armandoolive.blogspot.com
Além de constituírem uma fonte de renda, as criações são, para Armando, uma forma de reciclar materiais que ficariam inutilizados por muitos anos. O artista conta que, em suas mãos, a sucata tecnológica é 100% reaproveitada. "É muito importante, porque a maioria dessas coisas vai pro lixo.

No Brasil, há pouquíssima política para o setor. A legislação nacional não prevê qualquer forma de tratamento para resíduos sólidos. Logo, recai-se o peso das iniciativas de aproveitamento de lixo tecnológico em grupos voluntários, instituições e pessoas, como a do artista cearense."

Disponivel em <http://www.overmundo.com.br/overblog/aproveitamento-da-sucata-eletronica>


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os pseudo cidadãos acima de todas as leis - os ciclistas

O ciclista é um ser que está acima de qualquer lei.

Não precisa obedecer a nenhuma regra e tudo pode fazer. E tem, a seu favor, a esmagadora maioria da mídia falada e escrita, lhe apoiando e sempre vindo em sua defesa. Não importa onde esteja. Se você tem uma bicicleta e deseja infringir a lei, pode ir pra rua que nada nem ninguém irá lhe tolher. Você pode andar na contramão, disputar a pista exclusiva de ônibus com outros carros como o da foto, bater nos carros, trafegar no lado oposto da via onde exista ciclofaixa, não precisa pagar IPVA nem seguro obrigatório, estacionar seu veículo aonde bem entender, inclusive em portas de estabelecimentos comerciais e tudo mais que você quiser fazer. Ninguém irá lhe reprovar.

E você pensa que a EMTU tem algum poder sobre você? Nenhum!!! Desde que você esteja numa bicicleta.

O Código de Trânsito Brasileiro - CTB, que é a legislação de trânsito em vigor no Brasil, define a bicicleta como um veículo de propulsão humana e, nos seus artigos 58 e 59,  descreve as normas gerais de circulação e conduta deste veículo. 
Para esclarecer aos leitores, segue na íntegra o texto do CTB: 
"Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.


Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa. 
Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios."

Mas qualquer cidadão comum que pretenda utilizar qualquer outro veículo, precisa pagar IPVA e seguro obrigatório se desejar trafegar pelas ruas. Isso por que? 
Porque vivemos em comunidade e assim sendo, o bem coletivo deveria estar acima do bem de qualquer pessoa individualmente. 

As normas do Direito foram instituídas para que as pessoas pudessem conviver melhor pois, elas (as normas) limitam os direitos de cada um em benefício do bem estar coletivo. Mas com o ciclista não é assim! Ele pode trafegar livremente e impunemente pelas ruas porque é um pseudo cidadão que está acima de qualquer norma.